Oficina:
Tipos Cômicos
Curso de Comédia para Atores e Não Atores
Um mergulho no universo dos Tipos Cômicos de grande significância à estruturação do ator cômico, tendo como base a mundo arquetípico da commedia dell’arte. Não trabalharemos na representação clássica da commedia dell’arte, mas na especulação das relações existentes entre esses tipos e a estrutura pessoal dos atores:
- O velho: um comerciante avaro, sovina, mão de vaca e babão;
- O enamorado: jovens volúveis que vivem tão somente do amor;
- O servo: grupos de personagens serviçais, e que abrigam a origem das “duplas cômicas”. Ex.: o Gordo e o Magro e Pink e Cérebro;
- O capitão: quarentão fanfarrão que vive de um passado de “glórias”;
- O Doutor: intelectual de boteco, vomitador da informação excessivamente digerida;
A oficina será ministrada por Mauro Zanatta.
Data: 06 junho a 06 de julho
13 a 17/06 - intervalo de 01 semana
Aulas:segundas, terças e quartas
Horário:
19:00 às 22:00hs
18:30 é servido um café aos alunos
Informações: 3332-4361 ou escola@atorcomico.com.br
Idade Mínima: 18 anos
Carga Horária:36 h/aula
Valor: R$ 350,00
Sobre Mauro Zanatta: Ator, professor e diretor de teatro. Iniciou em 1982 com o Mímico argentino Daniel Berbèdes. Entre 1987 e 1992 residiu em Londres, cursando a The Desmond Jones School of Mime and Phisical Theatre, onde depois foi professor assistente. Estudou clown (palhaço) com o francês Philippe Hottier, ex-membro da Companhia Teatre du Soleil. Na Itália, estudou a commedia dell’arte na Scuola Internacionale dell’Atore Cômico. Entre 1990 e 1991 foi professor de mímica, clown e commedia dell'arte na The Arts Educational London School. De volta ao Brasil, fundou a Escola do Ator Cômico em 1994. Atuou (entre outros) nos espetáculos: clown de rua “Silêncio, Estamos Trabalhando” (1995), clown "Operário Patrão" (1997), o monólogo "BB O Virulento" (1998), a opera La Serva Padrona, de Pergolesi (2005), no monólogo A Queda, de Albert Camus (Melhor Ator Troféu Gralha Azul PR 2007) e nas comédias Mirandolina, de Goldoni (2006), Esperando Godot de Samuel Becket (2008) e no monólogo Obsceno Eu Público – Indicado para Melhor Ator Prêmio Gralha Azul (Prêmio Myrian Munis 2010). Atuou nos filmes: Oriundi" de Ricardo Bravo (1997), “O Brasil de Saint Hilaire” de Berenice Mendes (2003), “Heróis da Liberdade” (2007) e “Meninos de Quichute” de Lucas Amberg (2008) e “Gol a Gol” (2010) de Adriano Esturilho e Fábio Allon, “Amparo” de Ricardo Pinto e Silva (2011).
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