sábado, 3 de dezembro de 2011

“MIL POEMAS PARA GONÇALVES DIAS”

10 DE AGOSTO DE 2012 / 10 DE AGOSTO DE 2013

A proposta é de, convidar poetas, pesquisadores e estudiosos do mundo, para prestarem homenagem a Gonçalves Dias escrevendo poesias e trabalhos de pesquisa histórica sobre sua vida e obra; participação aberta a escritores, poetas, pesquisadores, professores universitários, acadêmicos, e estudantes, universitários e do Ensino Fundamental e Médio.

Os poemas podem ser enviados até 31 de março de 2012, com um breve currículo (no máximo seis linhas) e foto para Dilercy Adler: dilercy@hotmail.com

Os artigos e pesquisas para Leopoldo Gil Vaz: vazleopoldo@hotmail.com

Divulguem em sua Instituição, Cidade, Estado e País.
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Lançamento da Antologia (09 a 11 de Agosto de 2012) nas cidades de São Luís-MA e Caxias-MA-Brasil

A idéia vem do Chile. Nasceu por ocasião da comemoração do aniversário de 107 anos do grande poeta Chileno Pablo Neruda, em julho do ano em curso, quando entre outras atividades foi lançada a antologia “MIL POEMAS PARA PABLO NERUDA” organizada por Alfred Asís. A realização desse projeto foi estendida para o poeta peruano Cesar Vallejo, que terá a sua antologia “MIL POEMAS PARA CESAR VALLEJO”. Nessa ocasião surgiu a ideia da organização de uma antologia e homenagem dessa natureza para um poeta brasileiro.
O Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão-IHGM aprovou em sua reunião de Assembleia Geral Ordinária, de Setembro de 2011, a inclusão do Projeto em homenagem a Gonçalves Dias, apresentada pela Confreira Dilercy Aragão Adler, dentro do Ciclo de Estudos/debates sobre a Formação do Maranhão e Fundação de São Luís.
A proposta é de, convidados poetas do mundo, prestar homenagens escrevendo para Gonçalves Dias; ainda, trabalhos de pesquisa histórica sobre sua vida e obra; participação aberta a escritores, poetas, pesquisdores, professores universitários, acadêmicos, e estudantes, universitários e do Ensino Fundamental e Médio.

ANTÔNIO GONÇALVES DIAS

(1823 - 1864) Nascido no Maranhão, filho de pai português e mãe provavelmente cafuza, Gonçalves Dias se orgulhava de ter no sangue as três raças formadoras do povo brasileiro: a branca, a índia e a negra. Após a morte do pai, sua madrasta mandou-o para a Universidade em Coimbra, onde ingressou em 1840. Atravessando graves problemas financeiros, Gonçalves Dias é sustentado por amigos até se graduar bacharel em 1844. Retornando ao Brasil, conhece Ana Amélia Ferreira do Vale, grande amor de sua vida.
Em 1847, publica os Primeiros Cantos. Esse livro lhe trouxe a fama e a admiração de Alexandre Herculano e do Imperador Dom Pedro II, que, a partir de então, o nomeia para diversos cargos públicos. Em 1851, pede a mão de Ana Amélia em casamento. Recusado pela família da amada, casa-se, no ao seguinte, com Olímpia da Costa. Em 1862, seriamente adoentado, vai se tratar na Europa. Já em estado deplorável, em 1864 embarca no navio Ville de Boulogne para retornar ao Brasil. O navio naufraga na costa maranhense no dia 3 de novembro de 1864. Salvam-se todos a bordo, menos o poeta, que, já moribundo, é esquecido em seu leito.

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