“Toda pessoa sempre é marca das lições diárias de outras tantas pessoas”. Caminhos do Coração de Gonzaguinha.
Não é novidade que a cidade de Bento Gonçalves – RS no mês de outubro vive anualmente dias de intensa celebração cultural ao receber mais de uma centena de poetas que levam à população um panorama diversificado da literatura nacional e estrangeira.
É sabido por todos que os saberes difundem-se de mãos em mãos, transformam e transmitem felicidade, já dizia Cora Coralina: “Feliz aquele que transmite o saber e aprende o que ensina.”.
Quem conhece Ademir Antonio Bacca, sabe que a transmissão dos saberes através das mais diferentes manifestações artísticas e do fazer poético é a sua luta. Uma obstinada luta objetivando consolidar o crescimento cultural da comunidade.
Para tanto, inovou em 2009. Além dos já tradicionais projetos (Encontro Latino-Americano de Casas de Poetas, Mostra Internacional de Poesia Visual, Projeto Poetas na Escola, Poesia na Vidraça, Recreação Infantil, Tapetes de Poesia, Pitangueira Poética e Poesia Virtual), em parceria com o SESC-RS integrou à programação da Décima Sétima edição do Congresso Brasileiro de Poesia, a Jornada de Estudos da Poesia, levando à Serra Gaúcha além de poetas estrangeiros e dos mais diversos Estados brasileiro, nomes de peso no cenário literário gaúcho.
Todavia, promover a literatura, o fazer poético, enfim a cultura de forma a despertar o interesse à criação intelectual e artística em dada sociedade é tarefa árdua. Implica indubitavelmente numa série de preocupações: quer com o financiamento econômico, quer com a qualidade do produto oferecido, quer com a circulação do conhecimento, quer com os embates intelectuais e suas angústias diante das disputas do mundo intelectual.
Lidar com homens, egos e literatura, repita-se é caminho íngreme, mas recompensador. Eis que “toda pessoa sempre é marca das lições diárias de outras tantas pessoas”. Tal qual retratado na canção Caminhos do Coração de Gonzaguinha. A recompensa está no coração e no olhar embevecido de cada criança, de cada adolescente, de cada idoso. Está no gesto, na expressão corporal de cada artista (seja poeta, músico, mímico, contador de histórias e/ou professor) que leva anualmente a Serra Gaúcha a sua arte. Ainda que nem todas as sementes floresçam, que nem todos os caminhos sigam o planejado. Valeu a poesia tecida sem receio.
Obrigada Bacca!
Andréa Motta
É sabido por todos que os saberes difundem-se de mãos em mãos, transformam e transmitem felicidade, já dizia Cora Coralina: “Feliz aquele que transmite o saber e aprende o que ensina.”.
Quem conhece Ademir Antonio Bacca, sabe que a transmissão dos saberes através das mais diferentes manifestações artísticas e do fazer poético é a sua luta. Uma obstinada luta objetivando consolidar o crescimento cultural da comunidade.
Para tanto, inovou em 2009. Além dos já tradicionais projetos (Encontro Latino-Americano de Casas de Poetas, Mostra Internacional de Poesia Visual, Projeto Poetas na Escola, Poesia na Vidraça, Recreação Infantil, Tapetes de Poesia, Pitangueira Poética e Poesia Virtual), em parceria com o SESC-RS integrou à programação da Décima Sétima edição do Congresso Brasileiro de Poesia, a Jornada de Estudos da Poesia, levando à Serra Gaúcha além de poetas estrangeiros e dos mais diversos Estados brasileiro, nomes de peso no cenário literário gaúcho.
Todavia, promover a literatura, o fazer poético, enfim a cultura de forma a despertar o interesse à criação intelectual e artística em dada sociedade é tarefa árdua. Implica indubitavelmente numa série de preocupações: quer com o financiamento econômico, quer com a qualidade do produto oferecido, quer com a circulação do conhecimento, quer com os embates intelectuais e suas angústias diante das disputas do mundo intelectual.
Lidar com homens, egos e literatura, repita-se é caminho íngreme, mas recompensador. Eis que “toda pessoa sempre é marca das lições diárias de outras tantas pessoas”. Tal qual retratado na canção Caminhos do Coração de Gonzaguinha. A recompensa está no coração e no olhar embevecido de cada criança, de cada adolescente, de cada idoso. Está no gesto, na expressão corporal de cada artista (seja poeta, músico, mímico, contador de histórias e/ou professor) que leva anualmente a Serra Gaúcha a sua arte. Ainda que nem todas as sementes floresçam, que nem todos os caminhos sigam o planejado. Valeu a poesia tecida sem receio.
Obrigada Bacca!
Andréa Motta
4 comentários:
Sinto-me feliz de ter participado um pouco de tudo isso.
A semente, mesmo em terreno adverso, dá frutos.
Bacca teve a necessária paciência e perseverança para esperar o amadurecimento do Projeto.
Beijo.
Ricardo Mainieri
Querida Andrea,
parabéns pela cobertura, adorei!
E que saudades de estar presente e participando deste evento cultural especialíssimo!
Parabéns a todos os artistas que participaram este ano (e dos que passaram) deste maravilhoso evento e, principalmente, ao Bacca por mais de uma grandiosa realização.
Beijos,
Chris
Andréa, palavras precisas e doces. Andréa, voo delicioso é ler você. Andréa, Andréa, quão tua alma é bela. Parabéns! Adorei...
Eliane Martins.
esse congresso é maravilhoso!
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