Natural de Paranaguá atualmente reside em Curitiba - PR. Casada. Três filhos, duas noras, quatro netos. É Professora, atuou no MEC e é Técnica em Planejamento e Pesquisa do IPEA /Ministério do Planejamento/ Brasília, concursada e aposentada. Possui diversas publicações, entre as quais: Um Livro, seis idades, três mãos; Quase entre Aspas, Cheio de Reticências; Mulheres de Coragem. Efervescência em Ebulição, O Homem que Ensinou a Amar, dois últimos em fase de revisão. Durante sua trajetória literária recebeu diversas premiações e homenagens destacam-se entre estes, em 2008 o Troféu Escalada Feminina, oferecido pela Prefeitura Municipal de Curitiba, Conselho Municipal da Condição Feminina e Fundação de Ação Social e em 2010 o Troféu Reconhecimento ao Comprometimento com a Divulgação Soroptimista Internacional. Pertence a diversas entidades culturais tais como Academia Paranaense Feminina do Paraná; Academia de Cultura de Curitiba; Centro Paranaense Feminino de Cultura e Centro de Letras do Paraná, além de desenvolver atividade como voluntária Soroptimista Internacional como Secretária da Região Brasil, Biênio 2010/2012.
A poesia de Isabel S. Ribas:
Urbanas Cerejeiras
Ao fundo um som de gente.
E nos olhos uma visão
que domina a alma .
Baila em mim,
saltimbanco e acrobático, um sorriso.
Com calma,
mas cheia de magia, gingado e extraordinária estripulia
nos meus olhos,
uma dança ocorre.
Em algum canto, no cérebro, se agita um guizo...
Sem senões nem agonias,
baila meu coração
nesta dança de euforia.
Unânimes, em ciranda, entrelaçadas,
a alegria
e, do meu viver,
esta momentânea magia olham.
Tanta beleza...
Dizem: Deus, só Ele! Só.
Terá criado tais flores, as da cerejeira,
obra prima eterna da natureza!
*
Criatividade do Recriar.
Criar...Verbo digno de imitação.
Quase semelhante a editar...
Trás ao Homem a lembrança,
sublime e absoluta, da divina criação.
Certa forma de legado. Uma herança...
Seis dias de labor, um de descanso e oração.
E nestes sete, em exercício permanente,
a todo instante, subjetiva mas premente,
no ser humano,
a necessidade de recriar.
O que Deus, com sua majestosa obra
já nos legou como lição!
Urbanas Cerejeiras
Ao fundo um som de gente.
E nos olhos uma visão
que domina a alma .
Baila em mim,
saltimbanco e acrobático, um sorriso.
Com calma,
mas cheia de magia, gingado e extraordinária estripulia
nos meus olhos,
uma dança ocorre.
Em algum canto, no cérebro, se agita um guizo...
Sem senões nem agonias,
baila meu coração
nesta dança de euforia.
Unânimes, em ciranda, entrelaçadas,
a alegria
e, do meu viver,
esta momentânea magia olham.
Tanta beleza...
Dizem: Deus, só Ele! Só.
Terá criado tais flores, as da cerejeira,
obra prima eterna da natureza!
*
Criatividade do Recriar.
Criar...Verbo digno de imitação.
Quase semelhante a editar...
Trás ao Homem a lembrança,
sublime e absoluta, da divina criação.
Certa forma de legado. Uma herança...
Seis dias de labor, um de descanso e oração.
E nestes sete, em exercício permanente,
a todo instante, subjetiva mas premente,
no ser humano,
a necessidade de recriar.
O que Deus, com sua majestosa obra
já nos legou como lição!
Nenhum comentário:
Postar um comentário