A II BIP nos 50 anos de Brasília
A singularidade de Brasília refletir a imagem culturalmente plural do País foi uma das motivações do empreendimento da I Bienal Internacional de Poesia de Brasília (I BIP) pela Biblioteca Nacional de Brasília, em 2008, evento que se destacou como um dos maiores encontros do gênero no cenário nacional, recebendo extraordinária participação e apoio de poetas, críticos e artistas brasileiros e estrangeiros. Patrimônio Cultural da Humanidade, ao completar 50 anos em 2010, a cidade se reafirma como vórtice cultural e se prepara, e à sua população, para trazer de volta à cena a segunda edição dessa festa internacional da poesia, agendada para o período de 3 a 7 de setembro.
Três poetas e um músico serão homenageados –- o nicaraguense Ernesto Cardenal (homenagem especial internacional), Ferreira Gullar (II BIP) e Augusto de Campos (Expo OBRANOME 3), além do compositor Oswaldo Montenegro (II Simpósio de Crítica de Poesia). Os tributos serão prestados na celebração de abertura desse grande festival, que pretende reunir poetas de todas as linguagens artísticas representantes de países das Américas, da Europa e da Ásia, com o apoio de mais cerca de 60 embaixadas sediadas em Brasília, além dos nacionais e locais. A Biblioteca Nacional de Brasília, em atividade regular desde dezembro de 2008, produzirá o mega-evento, com apoio de órgãos do governo distrital e federal e do empresariado sensível às coisas da arte e da cultura. Quem viver verá!
A singularidade de Brasília refletir a imagem culturalmente plural do País foi uma das motivações do empreendimento da I Bienal Internacional de Poesia de Brasília (I BIP) pela Biblioteca Nacional de Brasília, em 2008, evento que se destacou como um dos maiores encontros do gênero no cenário nacional, recebendo extraordinária participação e apoio de poetas, críticos e artistas brasileiros e estrangeiros. Patrimônio Cultural da Humanidade, ao completar 50 anos em 2010, a cidade se reafirma como vórtice cultural e se prepara, e à sua população, para trazer de volta à cena a segunda edição dessa festa internacional da poesia, agendada para o período de 3 a 7 de setembro.
Três poetas e um músico serão homenageados –- o nicaraguense Ernesto Cardenal (homenagem especial internacional), Ferreira Gullar (II BIP) e Augusto de Campos (Expo OBRANOME 3), além do compositor Oswaldo Montenegro (II Simpósio de Crítica de Poesia). Os tributos serão prestados na celebração de abertura desse grande festival, que pretende reunir poetas de todas as linguagens artísticas representantes de países das Américas, da Europa e da Ásia, com o apoio de mais cerca de 60 embaixadas sediadas em Brasília, além dos nacionais e locais. A Biblioteca Nacional de Brasília, em atividade regular desde dezembro de 2008, produzirá o mega-evento, com apoio de órgãos do governo distrital e federal e do empresariado sensível às coisas da arte e da cultura. Quem viver verá!
Os Poetas Ernesto Cardenal e Ferreira Gullar confirmam participação na II Bienal Internacional de Poesia de Brasília.
O poeta, padre e ex-ministro da Cultura da Nicarágua, Ernesto Cardenal, será o homenageado especial da II Bienal Internacional de Poesia de Brasília (II BIP). Convidado pelo diretor da Biblioteca Nacional de Brasília e mentor da BIP, Antonio Miranda, com a interveniência de Ione Carvalho, sub-secretária de Cultura, Cardenal aceitou o convite e estará em Brasília para a abertura do evento, na noite de 3 de setembro de 2010. Além do poeta nicaragüense, Ferreira Gullar também confirmou presença na BIP II.
Ferreira Gullar foi comunicado de que será o poeta homenageado da segunda edição da BIP e comprometeu-se em vir à capital receber a homenagem, além de fazer uma palestra dentro da programação do evento – “mas de ônibus”, porque não viaja de avião. Quem o avisou por telefone dos planos de Antonio Miranda foi Reynaldo Jardim, o poeta homenageado da I BIP, no ano passado. Jardim em visita à Miranda aceitou a tarefa de dar a notícia ao colega poeta, de quem é amigo desde o movimento neo-concretista, no final dos anos 50. No entanto, foi o próprio Miranda que explicou a Ferreira Gullar o porquê da escolha de seu nome como patrono da segunda bienal, no ano em que Brasília completa meio século de existência. Ferreira foi o primeiro secretário de Cultura do então governo da nova capital, em 1962. Um ano antes, participou como convidado do encontro Integração das Artes, promovido no Teatro Nacional ainda em obras, por Mário Pedrosa (1901-1981), militante político de esquerda e iniciador da crítica de arte moderna no Brasil.
Dos dois fatos rememorados durante a conversa telefônica surgiu a pauta da palestra, encomendada por Antonio Miranda ao poeta, para abrir a Bienal de Poesia. Ferreira Gullar deverá então resgatar o famoso encontro e devolver a devida dimensão de sua importância histórica, que ficou perdida no tempo. Apenas resumindo: a teoria do debate Integração das Artes – de que também participou como convidado o filósofo e semiólogo alemão Max Bense, acompanhado pelo poeta João Cabral de Melo Neto – foi assimilada no manifesto neoconcreto, cujo autor é o poeta Ferreira Gullar. (Angélica Torres)
Também já confirmaram a participação os poetas:
O poeta, padre e ex-ministro da Cultura da Nicarágua, Ernesto Cardenal, será o homenageado especial da II Bienal Internacional de Poesia de Brasília (II BIP). Convidado pelo diretor da Biblioteca Nacional de Brasília e mentor da BIP, Antonio Miranda, com a interveniência de Ione Carvalho, sub-secretária de Cultura, Cardenal aceitou o convite e estará em Brasília para a abertura do evento, na noite de 3 de setembro de 2010. Além do poeta nicaragüense, Ferreira Gullar também confirmou presença na BIP II.
Ferreira Gullar foi comunicado de que será o poeta homenageado da segunda edição da BIP e comprometeu-se em vir à capital receber a homenagem, além de fazer uma palestra dentro da programação do evento – “mas de ônibus”, porque não viaja de avião. Quem o avisou por telefone dos planos de Antonio Miranda foi Reynaldo Jardim, o poeta homenageado da I BIP, no ano passado. Jardim em visita à Miranda aceitou a tarefa de dar a notícia ao colega poeta, de quem é amigo desde o movimento neo-concretista, no final dos anos 50. No entanto, foi o próprio Miranda que explicou a Ferreira Gullar o porquê da escolha de seu nome como patrono da segunda bienal, no ano em que Brasília completa meio século de existência. Ferreira foi o primeiro secretário de Cultura do então governo da nova capital, em 1962. Um ano antes, participou como convidado do encontro Integração das Artes, promovido no Teatro Nacional ainda em obras, por Mário Pedrosa (1901-1981), militante político de esquerda e iniciador da crítica de arte moderna no Brasil.
Dos dois fatos rememorados durante a conversa telefônica surgiu a pauta da palestra, encomendada por Antonio Miranda ao poeta, para abrir a Bienal de Poesia. Ferreira Gullar deverá então resgatar o famoso encontro e devolver a devida dimensão de sua importância histórica, que ficou perdida no tempo. Apenas resumindo: a teoria do debate Integração das Artes – de que também participou como convidado o filósofo e semiólogo alemão Max Bense, acompanhado pelo poeta João Cabral de Melo Neto – foi assimilada no manifesto neoconcreto, cujo autor é o poeta Ferreira Gullar. (Angélica Torres)
Também já confirmaram a participação os poetas:
Ruy Espinheira Filho,Henrik Nilsson,Humberto Ak’abal,Corsino António Fortes,Filinto Elísio,José Ángel Leyva,Basilio Belliard,Celso Japiassu,Felipe Benítez Reyes,Augusto de Campos,Gustavo De Castro,Ana Guillot,Cristiane Grando,Jarbas Junior,Elizabeth Hazin,Alexandre Marino,Fred Maia,Luis Turiba,TT Catalão,Nicolas Behr,Leo Lobos,Marina Colasanti,Ernesto Cardenal, Eucanaã Ferraz,Antonio Cícero,Jorge Ariel Madrazo,Giovanny Gómez,Floriano Martins,Myriam Fraga,Clemente Padín,Wilmar Silva,Fernando Aguiar.
Saiba mais no site da II BIP clicando AQUI!
Fonte:Site Oficial da II BIP de Brasília
Nenhum comentário:
Postar um comentário