VIAGEM SIDERAL
Um poeta, num “daqueles” dias
De imensurável estro e paixão,
Adormeceu, após muitas poesias
Sobre a alcatifa, no seu próprio chão.
O seu “Anjo” com singular magia,
Abduziu-o, a galope, num alazão,
E alados, sobrevoaram a utopia,
Correndo o universo, sem nenhuma direção.
Levitaram sobre mares, que tormento!
Furaram tantas nuvens, que agonia!
Regressaram vidas, contra o próprio tempo.
Passado esse encantado alento,
O poeta desperta da inconsciente fantasia,
Vendo um anjo, lá fora, vestido de vento!
Paulo Walbach Prestes – poeta da Academia Paranaense da Poesia e do Centro de Letras do Paraná
nov/2009
Um poeta, num “daqueles” dias
De imensurável estro e paixão,
Adormeceu, após muitas poesias
Sobre a alcatifa, no seu próprio chão.
O seu “Anjo” com singular magia,
Abduziu-o, a galope, num alazão,
E alados, sobrevoaram a utopia,
Correndo o universo, sem nenhuma direção.
Levitaram sobre mares, que tormento!
Furaram tantas nuvens, que agonia!
Regressaram vidas, contra o próprio tempo.
Passado esse encantado alento,
O poeta desperta da inconsciente fantasia,
Vendo um anjo, lá fora, vestido de vento!
Paulo Walbach Prestes – poeta da Academia Paranaense da Poesia e do Centro de Letras do Paraná
nov/2009
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