Chloris Casagrande Justen, recebeu ontem 01 de março de 2011, em cerimônia realizada nas dependência do Senado Nacional, o Prêmio Bertha Lutz edição 2010.
O Dia Internacional da Mulher, celebrado oficialmente em 8 de março, foi comemorado nesta terça-feira (1º) em sessão solene do Congresso Nacional. Durante a solenidade, foram premiadas as cinco vencedoras do Diploma Mulher-Cidadã Bertha Lutz , concedido às brasileiras que se destacaram na luta pelos direitos das mulheres. Neste ano, as vencedoras são Maria Liége, Chloris Casagrande, Maria José Silva, Maria Ruth Barreto e Carmem Helena Foro.
Mulheres premiadas com Bertha Lutz são educadoras, militantes políticas e empreendedoras de projetos sociais.
Prêmio Bertha Lutz
Sob uma chuva de pétalas de rosas, as vencedoras do Diploma Mulher-Cidadã Bertha Lutz receberam um diploma, uma placa e um ramalhete de flores. Maria Liége, Chloris Casagrande, Maria José Silva, Maria Ruth Barreto e Carmem Helena Foro receberam a premiação das mãos de parlamentares e autoridades. Também foi feita uma homenagem póstuma à Ana Maria Pacheco de Vasconcelos.
O evento prosseguiu com vários pronunciamentos de parlamentares e autoridades, como as ministras Ana de Hollanda, da Cultura, e Luíza Helena de Bairros, da Secretaria Especial de Promoção da Igualdade Racial. Também a jovem Thaís Rodrigues da Silva leu carta da amiga Carol Leite, que não pôde comparecer, falando das dificuldades de viver na rua, sofrendo preconceito e violência.
Além de José Sarney e Marco Maia, compuseram a mesa da sessão as primeiras vice-presidentes das duas casas do Congresso, a deputada Rose de Freitas (PMDB-ES) e a senadora Marta Suplicy (PT-SP); as duas ministras; a presidente da Bancada Feminina na Câmara dos Deputados, deputada Janete Pietá (PT-SP); a presidente do Conselho do Diploma Mulher Cidadã Bertha-Lutz, senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM); a secretária-adjunta da Secretaria de Políticas Públicas para as Mulheres, Rosana Ramos; e a senadora Ana Rita (PT-ES).
Maria Ruth Barreto Cavalcante e Chloris Casagrande Justen, duas das seis mulheres premiadas com o Diploma Mulher-Cidadã Bertha Lutz, edição de 2010, atuam na área da educação. Maria José Silva, também premiada, trabalha com projetos de inclusão social, enquanto Carmen Helena Ferreira Foro e Maria Liége Santos Rocha são militantes políticas. Uma das mulheres - Ana Maria Pacheco Vasconcelos - recebeu homenagem póstuma pelo trabalho desenvolvido com projetos de direitos humanos.
Chloris Casagrande Justen - Nascida em Curitiba (PR), no dia 15 de setembro de 1923, é pedagoga com extensão universitária na Filadélfia (EUA). Em 1979, participou do Conselho Estadual de Educação do Paraná, onde implantou projetos e treinamentos considerados inovadores para professores de todo o estado. A convite do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), trabalhou em Roraima e organizou um congresso sobre educação em Recife (PE). Participou de conselhos tutelares em Curitiba e filiou-se a uma organização não governamental (ONG) criada na Califórnia (EUA), denominada Soroptimista, destinada a prestar serviços para melhorar as condições de vida das mulheres. A partir dessa filiação, criou clubes ligados a essa ONG no Brasil e deu palestras sobre projetos voltados para o atendimento de questões da mulher. Em 2005, durante congresso da ONG, realizado em Foz do Iguaçu (PR), foi produzido um manifesto com objetivo de denunciar e coibir o tráfico e a exploração sexual de crianças, adolescentes e de mulheres adultas. Chloris também é autora de um projeto destinado à capacitação de mulheres de baixa renda, bem como de várias publicações na área de educação. É presidente da Academia Paranaense de Letras.
Valéria Castanho /Agência Senado
O Dia Internacional da Mulher, celebrado oficialmente em 8 de março, foi comemorado nesta terça-feira (1º) em sessão solene do Congresso Nacional. Durante a solenidade, foram premiadas as cinco vencedoras do Diploma Mulher-Cidadã Bertha Lutz , concedido às brasileiras que se destacaram na luta pelos direitos das mulheres. Neste ano, as vencedoras são Maria Liége, Chloris Casagrande, Maria José Silva, Maria Ruth Barreto e Carmem Helena Foro.
Mulheres premiadas com Bertha Lutz são educadoras, militantes políticas e empreendedoras de projetos sociais.
Prêmio Bertha Lutz
Sob uma chuva de pétalas de rosas, as vencedoras do Diploma Mulher-Cidadã Bertha Lutz receberam um diploma, uma placa e um ramalhete de flores. Maria Liége, Chloris Casagrande, Maria José Silva, Maria Ruth Barreto e Carmem Helena Foro receberam a premiação das mãos de parlamentares e autoridades. Também foi feita uma homenagem póstuma à Ana Maria Pacheco de Vasconcelos.
O evento prosseguiu com vários pronunciamentos de parlamentares e autoridades, como as ministras Ana de Hollanda, da Cultura, e Luíza Helena de Bairros, da Secretaria Especial de Promoção da Igualdade Racial. Também a jovem Thaís Rodrigues da Silva leu carta da amiga Carol Leite, que não pôde comparecer, falando das dificuldades de viver na rua, sofrendo preconceito e violência.
Além de José Sarney e Marco Maia, compuseram a mesa da sessão as primeiras vice-presidentes das duas casas do Congresso, a deputada Rose de Freitas (PMDB-ES) e a senadora Marta Suplicy (PT-SP); as duas ministras; a presidente da Bancada Feminina na Câmara dos Deputados, deputada Janete Pietá (PT-SP); a presidente do Conselho do Diploma Mulher Cidadã Bertha-Lutz, senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM); a secretária-adjunta da Secretaria de Políticas Públicas para as Mulheres, Rosana Ramos; e a senadora Ana Rita (PT-ES).
Maria Ruth Barreto Cavalcante e Chloris Casagrande Justen, duas das seis mulheres premiadas com o Diploma Mulher-Cidadã Bertha Lutz, edição de 2010, atuam na área da educação. Maria José Silva, também premiada, trabalha com projetos de inclusão social, enquanto Carmen Helena Ferreira Foro e Maria Liége Santos Rocha são militantes políticas. Uma das mulheres - Ana Maria Pacheco Vasconcelos - recebeu homenagem póstuma pelo trabalho desenvolvido com projetos de direitos humanos.
Chloris Casagrande Justen - Nascida em Curitiba (PR), no dia 15 de setembro de 1923, é pedagoga com extensão universitária na Filadélfia (EUA). Em 1979, participou do Conselho Estadual de Educação do Paraná, onde implantou projetos e treinamentos considerados inovadores para professores de todo o estado. A convite do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), trabalhou em Roraima e organizou um congresso sobre educação em Recife (PE). Participou de conselhos tutelares em Curitiba e filiou-se a uma organização não governamental (ONG) criada na Califórnia (EUA), denominada Soroptimista, destinada a prestar serviços para melhorar as condições de vida das mulheres. A partir dessa filiação, criou clubes ligados a essa ONG no Brasil e deu palestras sobre projetos voltados para o atendimento de questões da mulher. Em 2005, durante congresso da ONG, realizado em Foz do Iguaçu (PR), foi produzido um manifesto com objetivo de denunciar e coibir o tráfico e a exploração sexual de crianças, adolescentes e de mulheres adultas. Chloris também é autora de um projeto destinado à capacitação de mulheres de baixa renda, bem como de várias publicações na área de educação. É presidente da Academia Paranaense de Letras.
Valéria Castanho /Agência Senado
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